DASHAN WANG ILDRAGE HEILONG
o dragão negro
Pode se dizer que, diferentemente da grande maioria dos semi deuses, Dashan pode ser considerado alguém desprovido da "ambição por poder", tal como a "sede por luta" ou a "necessidade de orgulhar aos Deuses" normalmente presente nos de sua espécie. Atualmente, Wang é alguém que preza pela paz e luta única e exclusivamente pelo que acredita ser o correto, e só o fazendo quando é realmente necessário. Costuma ser alguém acessível, fácil de se ter uma boa conversa, sendo consideravelmente receptivo e gentil. Normalmente é uma pessoa boa, sendo benevolente e misericordioso. Isso, contudo, pode vir a mudar caso um terceiro venha a mexer com alguém que ele considere ou goste, levando-o a mostrar sua ira e ímpeto ao inimigo.
CARACTERISTICAS
10 PRINCIPAIS TÍTULOS
NOME COMPLETO: Dashan Wang Ildrage Heilong
DEUS: Qinglong
ALTURA: 1,84 m
PESO: 74Kg
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Heterossexual
ESTADO CIVIL: Casado
NACIONALIDADE: Chinês
RAÇA: Semi-dragão
01° O Dragão Negro
02° Orgulho de Qing-long
03° Receptáculo de espíritos
04° Senhor do fogo
05° Signo da empatia
06° Restaurador do equilíbrio chinês
07° O caçador de bruxas
08° Mestre espadachim
09° Espírito resiliente
10° Homem de aço
HISTÓRIA
A história dos Wang começa com uma mestre Shaolin mestiça de um guerreiro chinês e uma shogun do japão. Seu nome era Kagura Wang, tendo recebido este nome por seu pai em homenagem a mãe que veio a falecer em seu parto, e que era uma esplêndida dançarina da Arte Kagura, de onde inclusive se originavam seus movimentos de combate. Kagura cresceu entre ambas as organizações, tanto dos Shoguns quanto dos Shaolin, e por incrível que pareça, em nenhum momento fora mal vista, mesmo sendo uma mestiça entre seres que costumam "não se bicar". Talvez fosse por talento, afinal, desde pequena mostrou aptidão com o Kendô dos Shogun, o Kung Fu dos Shaolin, as artes milenares secretas que somente os Wang poderiam adquirir por conta de sua linhagem sanguínea Real, e até mesmo a dança Kagura, aprendendo-a sem sequer precisar de instrução. Ambas as organizações, apesar de serem rivais, existiam com o mesmo propósito; exterminar os obscuriais, seres que se alimentavam de seres humanos. Através de tal propósito em comum, e claro, do talento de Kagura, acabou por a permitir unir as duas organizações em prol de confrontar tal ameaça. Conforme Kagura fora derrotando estas entidades malignas, outras organizações surgiram - os guerreiros mongóis liderados por alguns dos seres da linhagem Khan, os caçadores da Inglaterra liderados pela família Lucis Caelum, ambos com o mesmo interesse, apesar de não serem todos a agir de maneira correta. Formaram então uma aliança, e por muito tempo conseguiram confrontar essas criaturas, principalmente Kagura, que era disparada a mais forte dentre eles. Conforme veio a envelhecer, tornou-se absurdamente bela, e logo passou a ser cortejada. Uma mulher forte de certo acabaria atraindo a atenção de homens e mulheres, contudo, para o azar deles, Kagura havia sido criada como uma guerreira. Valorizando a luta acima de quase tudo, esta definiu que somente desfrutaria dela aquele que a vencesse em combate, podendo fazer o que quisesse com ela caso vencesse, só então poderia desfrutar da mesma, só que o mesmo valia para o oposto e, bom... Kagura normalmente escolhia executar aos desafiantes. Muitos acabaram perecendo em suas mãos, inclusive alguns Khan e Lucis Caelum, o que levou a um certo "desentendimento" entre as organizações.
Não demorou para que as ações de Kagura chamasse a atenção até mesmo dos Deuses, e muitos deles vieram a perecer em sua mão conforme periodicamente a desafiaram. Um grupo em específico veio a ela, e todos os desafiantes vieram a perecer. O que restou vivo simplesmente só havia ido para acompanhar o outro Deus, por mais que não fosse exatamente um amigo, tendo inclusive o avisado que viria a perecer. Kagura sentiu uma pulga atrás da orelha por não ter sido desafiada por aquele Deus, logo ele, a quem julgou como um ser atraente e de postura, e logo desafiou ao mesmo. Qing Long, em sua forma humana, primeiramente recusou. Kagura atacou-o apesar disso, e ambos começaram um embate, cujo qual o deus dragão acabou por perder, por ter escolhido não golpear e só se defender. Ela, entendendo que teria sido derrotada caso o mesmo tivesse atacado, decidiu guardar sua espada, e fez a exigência por sua vitória; "O Deus Dragão ficará em meus aposentos por sete dias e sete noites." Através deste ato, Ozai, ou como conhecido por todos, Dashan, viria a ser criado. Após os sete dias e sete noites, Qing Long partiu. Não poderia ficar, mesmo tendo seu coração roubado pela lanceira, afinal isso afetaria ao equilíbrio espiritual, e Kagura, por sua vez, nunca mais veio a aceitar desafio algum.
O tempo foi passando e mais organizações vieram a surgir, uma pior do que a outra, buscando aliança. Uma delas fora a organização nébula, cujo qual veio a fazer uma oferta, uma quantia absurda de dinheiro pelo filho que habitava no ventre de Kagura, e o mesmo fizeram com um membro da família Khan. Ambos obviamente não cederam, tendo ciência de que poderiam estar atrás deles por serem crianças de sangue real e divino. A família Caelum, no entanto, traiu-os, executando um golpe sobre as duas organizações assim que as crianças vieram a nascer. Ambos os bebês acabaram por ser raptados num momento de fragilidade dos clãs e então foram vendidos. O que ninguém sabe até os dias de hoje é que Kagura sobreviveu ao ataque, sendo socorrida pelo último sobrevivente dos mongóis e levada a um lugar seguro naquela noite. Seu nome era Zhan Rei, o pai da segunda criança que fora raptada, que veio a morrer devido a grande quantidade de ferimentos deixados em seu corpo. Kagura, assim que acordou, entrou em estado de surto. Ela logo sucumbiu a loucura, acabou sendo encontrada por humanos e então fora colocada numa clínica de reabilitação. Por conta de seus poderes era oculta aos Deuses, logo, até mesmo Qinglong acreditou que ela havia morrido.
Dashan fora levado por Annabeth Hale, a ex amiga de sua mãe que quase a matou, para um dos templos filiados a organização nébula. Junto a ele, outras três crianças foram levadas, e lá, ambos foram levados ao limite em treinamentos cruéis, desde que se lembram por gente. Diferente de sua mãe, o garoto era fraco, de longe o que detinha menor potencial dentre os quatro. Isso o levou a sofrer em demasiado nas missões, e chegar a beira da morte dezenas de vezes, sempre tendo que se esforçar muito mais do que os outros para conseguir os acompanhar. Era um pobre coitado, afinal, seu amigo Shang tinha força para superar esses obstáculos e até mesmo paparicar a garota de quem desde sempre ele gostava. Em uma determinada missão, quando tinham cerca de doze anos de idade, foram mandados ao planalto do Tibet para capturar a criatura das neves que lá habitava, e eles a encontraram. Só não esperavam que aquela besta era forte, em um nível demasiado. Ambos foram vencidos, levados a beira da morte, mas felizmente conseguiram escapar. Todos menos uma... Shun Rei, a garota de quem Dashan e Shang gostavam, acabou sendo encurralada. Shang escondeu-se atrás de uma pedra, Shi Mei entrou em estado de desespero, ficando paralisada. Já Dashan...? Bom, pode se dizer que apesar de ser fraco, nunca sabia a hora de recuar. Ele avançou sem sequer pensar duas vezes, e expressando uma força descomunal, veio a esmagar a face do monstro no solo com uma sequência de socos. Assim que acabou, tomou a ruiva ferida entre os braços, e ambos saíram do planalto com a missão falha por não terem capturado o ser. Dashan só não sabia que seria premiado naquele momento, afinal, Rei passou a se questionar por qual motivo aquele carinha mais fraco do que ela havia a protegido com unhas e dentes. Isso, de certo modo, fez com que ele ganhasse a atenção dela.
Eles continuaram a crescer, e a relação entre Shun Rei e Dashan floresceu, não demorando para começarem a namorar. Em uma noite de lua nova, tiveram sua primeira vez juntos, sendo esta, a responsável por gerar a futura prole dos dois. Dias depois, o fatídico dia em que Dashan, Shi Mei e Shun Rei foram traídos por Jun Pei e Shao Shang chegou, do qual Dashan possui memórias distorcidas, até então não reveladas. Após estes eventos, viria a dar início na sua vida em supernova, acreditando que Shun Rei estava morta. Ele só não sabia que naquela época, além de viva, estava carregando a pequena semente do mesmo.
Muito ocorreu após tais incidentes. Dashan conheceu pessoas, se apaixonou de novo, frustrou-se, realizou feitos consideráveis e outros nem tanto. De toda forma, depois de um tempo, acabou vendo o quão sem sentido era sua vida sem ela. O destino contudo viria a o presentear novamente, fazendo-o reencontra-la, e não somente ela, vindo de brinde sua pequena Anya Saray.