DRAKE ROSENFIELD
Falso Rei do Inferno
Apesar de um semblante muitas vezes fechado, Drake mostra para aqueles que lhe interessam uma personalidade divertida. Sendo filho de uma das entidades mais poderosas existentes, Rosenfield mostra um grande orgulho, sendo muitas vezes representado por uma postura elegante e com palavras bem formuladas chegando ao ponto de soar sedutor em alguns momentos. É um homem de poucos amigos e custa a confiar nas pessoas, mas leva os poucos que ganham sua confiança por muito tempo.
CARACTERISTICAS
NOME COMPLETO: Drake Rosenfield
DEUS: Tehom
ALTURA: 1,85
PESO: 88kg
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Heterossexual
ESTADO CIVIL: Solteiro
NACIONALIDADE: Americano (naturalizado alemão)
RAÇA: Semi-Entidade
10 PRINCIPAIS TÍTULOS
1° Falso Rei do Inferno .
2° O Selador de James Sully.
3° Selador de Cratos.
4° Ex Pecado da Preguiça.
5° O Void.
6° Super-herói.
7° Renegado.
8° Lorde Infernal.
9°
10°
HISTÓRIA
Quando se trata da minha história, confesso que até mesmo para mim é confusa. Olho para trás e me pergunto quando tudo explodiu e acabo voltando sempre aquela noite. Meu nome é Drake Rosenfield, sou filho de Tehom, a deusa do Caos e Escuridão. Desde pequeno sabia que havia algo diferente em mim, diferente de todos a minha volta. Eu era mais forte, mais rápido do que todos e.. aquela voz, uma voz baixa que parecia sussurra para mim a todo momento, algo dentro de mim que parecia querer liberdade. Eu cresci negando isso, controlando impulsos que nem mesmo sabia o que eram. Acho que toda história começa assim não é? O garoto que cresce com poder correndo em suas veias e renega eles até o momento em que algo acontece, é ridículo como tudo seguiu esse roteiro clichê e ainda assim me surpreende.
Nessa história é preciso que vocês saibam, eu não sou um herói e nem mesmo um protagonista amado por D. Na verdade, tudo correu de acordo com o plano dela, Tehom. Alexander Solomun era um homem que levava a desgraça onde pisava, levava uma trilha de corpos e mãos sujas de sangue, um homem sem virtudes ou limites além do que acreditava, tsc quem diria que iria puxar tal hábito desse miserável. Sim esse quem acabei de descrever é meu pai, o homem que se deitou com uma Entidade para que viesse a esse mundo seu herdeiro. Amélia Rosenfield, uma mulher de cabelos escuros como a noite, olhos castanhos como uma bela avelã e talvez a mulher mais amorosa que pude conhecer. Minha mãe, sim uma mãe incrível e dedicada, a mulher mais perfeita do mundo aos meus olhos. Durante toda minha vida eu olhava para trás e seu rosto marcava minha mente como as cenas de um filme, as memórias eram as melhores que tinha. Mas, como eu disse essa é uma história clichê que o final já havia sido decidido antes mesmo do começo.
Era a noite do barlinale, O Festival Internacional de Cinema de Berlim onde É considerado uma dos eventos mais importantes na indústria cinematográfica e um dos cinco principais festivais do mundo, ao lado do Festival de Cinema de Veneza. Veronica, minha irmã mais nova estava animada. Desde pequena sempre adorou festas e eventos onde podia me arrascar com a desculpa de colocar um sorriso em meus lábios enquanto eu, bem não existia algo que não faria por aquela garota. Amélia optou por ficar em casa aquela noite, havia algo estranho nos olhos de minha mãe, parecia olhar para nós como se fosse a última vez e quem diria que estava certa. Veronica havia me convencido e juntos fomos ao festival. Ela estava certa, havia realmente me divertido, passamos um dia agradável juntos e como sempre acabamos arrumando confusão por lá. Voltamos mais cedo do que o previsto, rindo e brincando juntos até a porta da frente. A atmosfera era outra quando estávamos para adentrar em casa, haviam barulhos estranhos, pareciam coisas sendo quebradas e gritos estridentes. Tanto Eu quanto Veronica ficamos paralisados na porta quando aberta. Naquela noite, foi quando tudo ocorreu. Sendo sincero não me lembro do que ocorreu quando abrimos a porta. Em um piscar de olhos Alexander estava caído em meus pés: Sua cabeça estava no canto da sala, havia tanto sangue, tanta dor naquela mesma sala. Foi a noite onde a escuridão venceu, os sussurros viraram risadas que acoaram cada vez mais alto.
A noite em que minha mãe morreu foi a noite em que muitas coisas se esclareceram, foi a noite em que Alexander Solomun deixou a terra de uma vez por todas, mas também foi a noite em que toda minha força nasceu. Quando me pego voltando aquela noite me pergunto como teria sido diferente, não me arrependo de matar meu pai, aquilo me ensinou que algumas pessoas realmente merecem deixar o mundo dos vivos. Mas Amélia minha mãe, está teve um enterro digno, o descanso merecido após anos ao lado daquele homem. Não acho que seja necessário contar tudo sobre Alexander, mortos não contam histórias. Após esses acontecimentos eu me afastei. Veronica e eu fomos para caminhos opostos da vida e desde então a garota é uma memória fria. Como eu disse, não se trata de uma história épica de como transcendi meu passado me tornando um herói, nem mesmo de como me tornou um vilão. Está é simplesmente a história de quando tomei a primeira decisão de matar alguém, a história do dia em que mais um estuprador maldito foi tirado da terra e como isso me fez enxergar quanto poder existia em mim.
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