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A criação dos sete céus data de bilhões de anos atrás, em um período em que o próprio universo era uma grande estrutura cósmica recém-nascida na existência, mas desde o começo já era majestoso, um verdadeiro ambiente celestial, lar dos seres mais puros da existência, os anjos. Porém, foi somente com a criação do Jardim do Éden que realmente passou a existir que tudo mudou. Adão e Lilith viviam por lá, e depois, com a saída de Lilith, passaram a ser Adão e Eva, os animais, e claro, todas as árvores e seus frutos benditos, que, sendo nascidos em um ambiente tão puro e espiritualmente elevado, acabariam por possuir propriedades sobrenaturais invejáveis, desejadas por todos aqueles que teriam conhecimento de suas características, onde cada um daqueles frutos possuía uma propriedade grandiosa, onde temos exemplo de um dos frutos consumidos por Adão e Eva, que causaria a expulsão destes do paraíso, mas não sem despertar as transformações divinas douradas em seus seres. Porém, aqui estamos para falar de outro fruto e do fato dos frutos do paraíso serem notáveis mesmo para criaturas de outros universos, como a própria Deusa-Mãe de Loverse, a Arconte Elaios. 

 

A história conta que, após a revolução matriarcal comandada por Katarina Montgomery em Loverse, Elaios e ela acabariam por se aproximarem, tendo uma relação próxima de “amizade” pelo fato da Arconte aprovar a forma com a qual a lenda universal conduzia as coisas. E com isso, como uma forma de agradar sua casca, a Deusa-Mãe acabaria por lembrar de sua “amiga” durante uma de suas viagens para outros universos, roubando para ela uma maçã diretamente do Jardim do Éden, que ao ser consumido por Katarina, acabou por lhe conceder a juventude eterna, livrando-a do sofrimento da mortalidade que humanos e meio-sangues costumam passar durante suas curtas vidas. Sobre seus efeitos, é importante começar ressaltando que este adicional demonstra seus efeitos mesmo quando o usuário se encontra sem energia divina, uma vez que ele induz uma condição existencial ao indivíduo que o possui. 

 

Aqueles que, de alguma forma, obtêm o fruto do paraíso e despertam essa habilidade passiva alcançam uma forma de imortalidade super absoluta, transcendendo até os próprios deuses e outras entidades longevas, tornando-se “mais longevos que o próprio tempo” — capazes de viver centenas de milhões de anos. Essa imortalidade não se limita ao corpo físico: ela estabelece vínculos permanentes entre cada partícula de seu ser, unindo matéria e espírito de forma indivisível, em múltiplos planos de existência. O portador torna-se totalmente imune a doenças, envelhecimento, controle sobre a vida e a morte, e pode resistir a uma quantidade indefinida de ferimentos letais ao longo da existência, desde que reste qualquer fragmento — físico ou espiritual — de seu ser, claro, em escala super absoluto. Mesmo que partes de seu corpo ou alma sejam destruídas, sua existência não pode ser anulada por meios inferiores à destruição super absoluto: a menos que todo o seu ser seja erradicado de uma só vez, ele simplesmente não morrerá. A habilidade garante ainda uma reconstrução contínua de seu ser, recriando o que foi perdido e restaurando sua totalidade, conectando novamente os fragmentos da existência e reerguendo-o após quase qualquer dano. Essa regeneração e recriação operam em alta velocidade, equivalente a SOL, fazendo com que a própria morte se torne, para ele, uma impossibilidade prática. Além disso, esse ser deixa de possuir necessidades fisiológicas — não precisa respirar, comer, dormir ou descansar — existindo como uma entidade perpétua, sustentada pela ordem quebrada da mortalidade. Os efeitos do fruto agem a partir da essência do usuário, funcionando mesmo quando ele não possui energia ou poderes, sendo uma condição de sua existência.

 

Fruto Edênico da Juventude Eterna

R$ 0,00Preço
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