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DIVINITIES

Orixás (em iorubá: Òrìṣà) são divindades da religião iorubá representados pela natureza. Dividem-se em dois grupos, os aborós (em iorubá: aborò) ou orixás masculinos, e as aiabás ou orixás femininas.[1] Foram enviados por Olodumarê para a criação do mundo e após isso, ensinar e auxiliar a humanidade a viver no planeta. Quase todos encarnaram como humanos e tiveram vida terrena, mas já existiam anteriormente no Orum, e outros eram humanos que se tornaram orixás[2] pelos seu feitos extraordinários e sabedoria durante a vida, ou porquê teriam nascido com poderes sobrenaturais e podiam controlar a natureza, como: raios, chuvas, rios, fogo, vento, árvores, minérios e o controle de ofícios das condições humanas, como: agricultura, pesca, metalurgia, guerra, maternidade, saúde.[3][4]

Ossaim

 Iansã

Ogum

7911c6719959114391d79678ff33c849_edited.

Yemanjá

Exu Caveira

DIVINITIES

Loá[1] (Lwa ou L'wha) são os espíritos da religião vodu praticada no HaitiPalo Monte e Palo Mayombe[2] de Cuba e Vodu da Luisiana.[3][4] São também referidos como "os mistérios" e "os invisíveis" e são intermediários entre Bondye (Francês: Bon Dieu, que significa "bom Deus"), o Supremo Criador, que está distante do mundo e da humanidade. Ao contrário de santos ou anjos, no entanto, não são simplesmente objeto de orações, são também servidos. Cada um deles é um ser distinto, com seus próprios gostos e desgostos, ritmos sagrados, canções, danças, símbolos símbolos e modos especiais de serviço. Ao contrário da crença popular, os loás não são divindades em si e por si mesmos, mas sim intermediários e dependentes de um Bondye distante.[5]

Barão Samedi

Dinclinsin

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