Prôtógonoi
Os deuses primordiais da mitologia grega, também chamados de Protogonos ou Protogenos (em grego Πρωτόγονοι, Prôtógonoi, ou Πρωτόγενοι, Prôtógenoi, "nascidos primeiro", "primordiais") eram as divindades que nasceram em primeiro lugar, que surgiram no momento da criação, e cujas formas constituem a estrutura básica do universo.
Os antigos gregos dispunham de várias teogonias diferentes, e ainda que estas apresentassem algumas personagens comuns, é difícil elaborar uma lista única de divindades primordiais para a mitologia grega, pois essas divindades, assim como o papel de cada uma, varia de uma fonte para outra.
Calígena
Caos
Chronos
Érebo
Gaia
Moiras
Moros
Nyx
Tálassa
Tártaro
Urano
Titãs & Titânides
Os titãs (masculino) e as titânides[1] (feminino) (em grego antigo, singular: Τιτάν e Τιτανίς, plural: Τιτάνες e Τιτανίδες), na mitologia grega, estão entre as entidades que enfrentaram Zeus e os demais deuses olímpicos na sua ascensão ao poder. Outros oponentes foram os gigantes, Tifão e Órion.[2]
Os titãs foram criadas por uma deusa chamada Gaia, eles são gigantes que foram enviados a terra para protege-la trazendo paz e união para todo mundo, esses gigantes eram geralmente na cor roxa, azul ou verde, cores usuais de Deuses. O principal objetivo dela deusa em criar os titãs, foi que eles acabassem com as guerras e que deixassem paz reinar, juntando todos os povos e os protegendo.
Astreu
Hiperion
Atlas
Céos
Mnemosine
Cratos
Oceano
Créos
Perses
Prometeu
Hélios
Reia
Selene
Olimpianos
Os doze deuses olímpicos, também conhecidos como o dodecateão (em grego: Δωδεκάθεον < δώδεκα; romaniz.: Dodekatheon,[1] dōdeka, "doze" + θεοί, theoi, "deuses"), na religião helênica, eram os principais deuses do panteão grego, residentes no topo do monte Olimpo.
Os deuses olímpicos moravam em um imenso palácio, em algumas versões de cristais, construído no topo do monte Olimpo, uma montanha que ultrapassaria o céu. Alimentavam-se de ambrosia e bebiam néctar, alimentos exclusivamente divinos, ao som da lira de Apolo, do canto das musas e da dança das graças. Apesar de nunca haver se acabado por completo, e tendo permanecido oculto na maior parte da Grécia devido à perseguição político-religiosa que sofreu, o culto dos deuses olímpicos tem sido restaurado de forma mais explícita na Grécia desde os anos 1990, através do movimento religioso conhecido como dodecateísmo.[2]
Afrodite
Apolo
Ares
Ártemis
Atena
Deméter
Dionísio
Hefesto
Hera
Hermes
Poseidon
Zeus
Deuses Ctónicos
Em mitologia, e particularmente na grega, o termo ctónico (português europeu) ou ctônico (português brasileiro) (do grego χθονιος khthonios, "relativo à terra", "terreno") designa ou refere-se aos deuses ou espíritos do mundo subterrâneo, por oposição às divindades olímpicas. Por vezes são também denominados "telúricos" (do latim tellus).[1]
A palavra grega χθών (khthōn) é uma das várias que são usadas para "terra", e refere-se tipicamente ao interior do solo mais do que à superfície da terra (como γαιη gaia ou γε gê) ou à terra como território (como χορα khora). Evoca ao mesmo tempo a abundância e a sepultura.
Caronte
Hades
Hécate
Mácaria
Meline
Melinoe
Perséfone
Thanatos
Deuses Menores & Daemon
Anfitrite
Anteros
Asclépio
Ásia
Bóreas
Circe
Despina
Éolo
Eros
Eros II
Éris
Geras
Deimos
Hebe
Hedonê
Hermafrodito
Héstia
Himeneu
Himeros
Hipnos
Íris
Kairós
Limos
Lissa
Melissa
Morfeu
Nêmesis
Niké
Pã
Phobos
Photos
Psiquê
Quione
Sabazius
Terpsícore
Tique
Urânia
Volúpia
Voluptas
Zéfiro
Heróis & Criaturas
Alexandre III
Amazonas
Aquiles
Aracne
Cérbero
Centauros
Dragon Slayer
Fênix
Gigantes
Herácles
Ícaro
Ninfas Dríades
Ninfas Náiades
Ofíon
Pandora
Jacinto